Desde a semana passada, o feed de muitos gays foi tomado por rapazes sarados usando minúsculas sungas com a bandeira do Brasil despertando tesão e até revolta.
Os belos que circulam no Rio são os produtores de conteúdo adulto conhecidos como Peachy Boy, Maximus e SexyPT.
Britânicos, os três estão se divertindo bastante visitando pontos turísticos da capital fluminense enquanto exibem suas esculpidas formas físicas.
Alguns seguidores, sobretudo brasileiros, viram como de mau gosto estampar o símbolo brasileiro bem por cima dos genitais.
Causou um pouco mais de alvoroço o fato dos bonitões terem tirado as camisas pra fazer a tradicional foto aos pés do Cristo Redentor, um ícone religioso.
Outros, no entanto, foram só elogios. "Se for por esse motivo, eu viro patriota", escreveu um seguidor.
Outro fez alusão aos símbolos brasileiros semiapropriados pelos bolsonaristas nos últimos anos. "É muito bom ver um gringo assim e saber (...) que a bandeira do Brasil não é uma marca de um partido político tão ridículo".
Em conversa com o Guia Gay, Peachy Boy afirmou que prefere não comentar a respeito da polêmica.
As sungas vieram da Inglaterra? Não. Ele contou que compraram as peças aqui mesmo no Brasil, mas guarda segredo sobre a marca.
Está não é a primeira vez de Peachy no Rio. Ele já esteve em 2023 e se mostra apaixonado pela cidade.
Até quando eles ficam? "Eu não tenho certeza. Estou adorando minha estadia aqui", repondeu.
Em uma de suas várias andanças pela cidade, o loiro soltou uma nota de 100 reais na mão de um garoto que vendia balas nas ruas.
Aos atônitos seguidores, que pensaram que ele não sabia o valor da nota, ele atestou que não só tinha conhecimento como é uma prática comum sua de ajudar os meninos.
Com mais de 900 mil seguidores no Instagram, Peachy Boy fatura alto em plataformas de conteúdo +18.
No Onlyfans, o loiro, assumidamente bissexual, divulga muitas fotos de sua bunda perfeita, vídeos se divertindo com consolos e também se masturbando - sozinho ou acompanhado.
Cenas de penetração, no entanto, precisam ser pagas à parte.
