As seis cores do arco-íris ganharam outras três muito cobiçadas nos jogos olímpicos de Tóquio 2020. Atletas abertamente LGBT obtiveram 33 medalhas no total.
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Foram 11 de ouro, 13 de prata e 9 de bronze, mostra levantamento do site Outsports, especializado em desportistas LGBT.
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Um dos destaques foi o saltador britânico Tom Daley, que conquistou uma de ouro no salto duplo e uma de bronze no individual.
Dentre representantes do Brasil, Ana Marcela Cunha ficou em primeiro na maratona aquática. As jogadores de vôlei Carol Gattaz, Gabi e Ana Carolina levaram medalha de prata para casa.
O site afirmou que se fosse uma só delegação, atletas LGBT ficariam em sétimo lugar no quadro de medalhas.
Entretanto a contagem não tem sustentação, pois contabiliza medalhas obtidas por atletas LGBT dentro de times com pessoas heterossexuais cisgêneros.
O correto seria contar apenas medalhas de esportes individuais ou de times compostos exclusivamente por pessoas LGBT.
Os jogos olímpicos de Tóquio 2020 bateram recorde de desportistas assumidamente LGBT: 184.
O número é mais que o triplo do encontrado na disputa do Rio 2016 e maior que o número de todos os jogos olímpicos de verão somados na história moderna, ou seja, desde 1896.
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